O GRUPO DA
FRATENIDADE ESPÍRITA
COMPANHEIROS DA PAZ


O Grupo da Fraternidade Espírita Companheiros da Paz é um estender de mãos, um "chamamento" ao reencontro de irmãos e irmãs, amigos e amigas para o trabalho fraterno na área da educação e evangelização infantil Espírita, através da Arte. É um Sonho que acreditamos termos sido "sonhados" em nossa vida, desde que fomos tocados pelos ideais da Fraternidade e da Paz, vividos na CIFRATER/Cidade da Fraternidade localizada em Alto Paraíso de Goiás como obra de exteriorização na Terra do Amor dos bons espíritos.

Baseados na Ilha de Florianópolis, Santa Catarina, por ora temos por sede tão apenas nossos corações reencontrados, pouco a pouco, para reviver os ensinamentos exemplificados pelo Cristo, desde sempre Pastor deste Jardim que chamamos Planeta Terra.

Ele que se fez o doce Menino Jesus nascido na manjedoura entre cantigas de Paz às Almas de boa-vontade, percorreu o mundo consolando os aflitos, pobrezinhos e necessitados, partiu para Seu Trono de Luz afirmando que jamais nos abandonaria e, depois, pelos séculos afora, nos enviou Seus Mensageiros para que não nos esquecêssemos de cuidar das belezas e simplicidades de seus campos, e repartir a Alegria do Jardim de nossa Afeição em comunhão de nossos pensamentos, sentimentos e ações harmonizados em Seu Amor para a construção do Reino de Deus em nossos próprios corações.

Aquela Paz na Terra às Almas de boa-vontade é a que percebemos como sementes de Luz em nossas vidas que precisam reflorir neste mundo, e acreditamos ser possível realizar nossa contribuição através da Educação pela Arte, iniciando estudos e práticas, preparando materiais para a Evangelização Infantil Espírita neste trabalho, como o de preparar terra, adubo e carinho com pás e enxadas, regador e preces, cantigas de ninar e brincadeiras de roda, deixando que as “minhocas na cabeça” façam cócegas na Alegria de amadurecermos nossos pequenos propósitos para o cumprimento da vontade do Pai, e iluminar a ponte do Arco-Íris que liga o Céu à Terra, deixar-se ascender, evolver, evoluir, Amar e alçar vôo pelo infinito afora como um cometa colorido em bem-aventuranças...

Um Jardim de flores e frutos, Alegria e contentamento não pode ser feito a uma só mão, e reencontrar os caminhos para a Casa do Pai, reencontrar aquela pura inocência perdida é tarefa que nos impulsiona a caminhar junto a tantos outros companheiros que também se tornaram Instrumentos para fazer reviver para sempre a Paz na Terra.


A Equipe Espiritual que acompanha nossos passos no decorrer da vida, encarnados no Planeta Terra, se desdobra sem cansaços para atender as necessidades de cada um dos amigos, realizando trabalho extraordinário que nem sempre conseguimos compreender a extensão e importância,
haja visto nossos esquecimentos dos deveres a serem cumpridos.

Tantas vezes nos afastamos das tarefas de nossa própria reeducação espiritual, e nos colocamos à distância dos caminhos das bem-aventuranças simples, que rogamos ao Médico dos Médicos - Jesus - em sua infinita compaixão, nos conceda Suas bênçãos para recomeçar a jornada nas tarefas humildes que elevam o coração e amadurecem nossas Almas eternas.

Na Casa que é no Coração de cada irmão e irmã no Grupo da Fraternidade Espírita Companheiros da Paz pedimos encarecidamente ao Mestre Jesus que nos conceda suas bênçãos, e o perdão de nossas ofensas, para jamais perdermos a coragem no serviço que nos compete cumprir com Alegria.

Com Ele e tantos bem-amados companheiros e companheiras espalhados pelo universo, queremos cantar e viver a Oração da Paz todos os dias de nossas vidas, preparando as ofertas de flores e frutos nesse Jardim de Afetos aonde vamos nos reencontrando, para depois comungar com o mundo inteiro Seu Evangelho de Amor que colorimos as letras e as cenas registradas por aqueles Amigos como anotações de nossos pequenos testemunhos, querendo co-construir Seu Plano de Amor, Luz e Poder para a regeneração da Terra...


Como Grupo da Fraternidade Espírita e sonho que vai se tornando realidade, no âmbito do Movimento da Fraternidade da OSCAL. Organização Social Cristã-Espírita “André Luiz”, iremos amadurecendo nossos esforços e intenções, movidos na energia da boa-vontade para vivenciar mais conscientemente o maravilhoso "Programa de Trabalho Permanente trazido pela Espiritualidade, em 16 de outubro de 1949, com destaque para as seguintes diretrizes:

a) Ensino da Doutrina Espírita e do Evangelho;
b) Assistência Social Espírita;
c) Tarefas e Passes; e
d) Formação de ambientes espiritualizantes
(Estatuto Social, artigos 93 e 14 - ver artigos 15, 16, 17 e 18).

Porque “no Grupo da Fraternidade, o coração está incessantemente disposto a servir e em seu santuário a alma do irmão não indaga, não desconfia, não fere, não perturba, não humilha, não se afasta dos infelizes para que o programa de Cristo se cumpra nos mais necessitados; não reclama, não desanima, não se revolta, não chora perdendo tempo, não asila pensamentos envenenados, não destrói as horas com palestras inúteis, não exibe braços imóveis, não mostra o rosto sombrio, não cultiva o espinheiro do ciúme, não cava abismo de discórdia, não dá pasto a vaidade, não se julga superior, não se adorna com as inutilidades do orgulho, não se avilta com a maledicência, não despreza o ensejo de auxiliar indistintamente, não se ensoberbece e não foge à paciência e à esperança para confiar-se às trevas da indisciplina e da perturbação... (Francisco C. Xavier pelo espírito André Luiz, abril/1956 e artigo 9o. do Estatuto Social da OSCAL)”.

Assim, pedimos licença e juntamos nossas vozes e nossas mãos nesta cantiga amorosa do Poverello, pedindo suas bênçãos, agradecendo sua ternura que já nos resgatou outras vezes do abismo da ignorância em que nos retivemos, querendo muito ter a honra de poder nos considerar instrumento de Paz, como Ele sempre foi e sempre será...

...”Senhor, fazei-me instrumento de Vossa Paz.
Onde houver ódio, que eu leve o Amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o Perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a União;
Onde houver dúvidas, que eu leve a Fé;
Onde houver erro, que eu leve a Verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a Esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a Alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a Luz.
Ó Mestre,
Fazei que eu procure mais consolar que ser consolado;
Compreender que ser compreendido;
Amar que ser amado,
Pois é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a vida eterna”.

...

E que assim seja, na bênção e proteção de nossos amigos bons Espíritos.
DOUTORES DA PAZLHAÇADA



Em breve Doutor Cafuné,
Enfermeiro Cosquinha,
Doutora Cócegas,
Enfermeira Risadinha

e muitos outros em suas travessuras!

Junte-se a nós e aos companheiros da AAHU/UFSC,
Associação dos Amigos do Hospital Universitário.

...

Veja mais: http://doutoresdapazlhacada.blogspot.com
Mensagens para doutoresdapazlhacada@gmail.com

JUNTO AO LÓTUS


Célia Laborne Tavares
in O Quinto Lotus
A música suave pode prenunciar o campo próprio do amoroso encontro, onde tudo se faz centro vivo das origens de cada um.

Harmoniosamente, como flor, o mundo germina sua grandeza nessa noite que precede o ainda indecifrável amanhecer. Sintoniza-te com este ritmo para que cresças também. No compassado e vagaroso desabrochar há toda a história da plenitude universal. O abrir da planta nova transcende luz como destino próprio.

Agora que o tempo está propício e nossa doação está amadurecida, junto ao lótus que se abre, vemos que as palavras são restritas e o dia está sob o controle dinâmico da próxima alvorada. O canto de louvor é nossa mais pálida homenagem no caminho desobstruído e assinalado.

Vamos, então, construir um mundo novo com aquelas horas antigas, que facilmente poderão ser recriadas, tal a plenitude que guardam. Vamos doar, aqui, nosso velho amor.

A noite da ternura será o marco inicial dessa distribuição aos carentes do amor. Agora, cada palavra vai-se transformar em poema e cada carinho será leve companheiro. Aquelas nossas rosas vão adornar mil portas silenciosas e esquecidas.

Nos passos que nos chegam, marcaremos todos os encontros que ficaram apagados e ausentes, na penumbra do incompleto.

Nossa vivência de amor ganha, hoje, nova dimensão, pois está sendo livremente repartida a mil necessitados para ser mil vezes revivido. Tão crescidos já estão nossos testemunhos de presença e de doçura que poderemos ser pródigos em distribuí-las. Tão fiéis foram nossas palavras e promessas que doaremos ao mundo, intacto ainda, todo um canto de vida; como se dele pudessem frutificar outros cantos semelhantes e outras plenitudes.

Vamos sentar-nos amorosamente à beira do lago quieto e aguardar os pedintes. Nossos jardins transbordam e, por mais que distribuamos este amor, sempre sobrará ternura na hora azul da entrega.

Ajuda-me com tuas mãos a preparar as ofertas.

_ Que destino mais belo poderíamos ter dado ao nosso velho e inesquecível amor?

Ante o amadurecimento de nossa resolução, um lótus branco se abrirá porque o tempo é de beleza.

_ Que destino mais suave poderíamos encontrar para o nosso doce e contagiante amor?

...

Um dos nossos Poemas favoritos do livro "O quinto lotus"...
Leia mais sobre Célia Laborne Tavares em seus blogs:
http://poemasdecelia.blogspot.com e http://vidaemplenitude.blogspot.com
ou em
http://poemeuseseus.blogspot.com
ALGUMAS IMAGENS, ENCONTROS,
CANÇÕES E ALEGRIAS SOB
A CAGAITEIRA FLORIDA










ALGUMAS FLOREZINHAS
DA MARAVILHOSA ESTÓRIA DE
FRANCISCO DE ASSIS
PARA CRIANÇAS


Era uma vez há muito tempo atrás - mais de 800 anos - uma estória que a gente ainda guarda no coração e se lembra muito bem...

Francisco nasceu em 1182 na cidade de Assis, Itália, filho de Pedro Bernardone (um rico comerciante) e Dona Maria Pica, uma senhora muito gentil de origem francesa. Era muito querido por causa de sua alegria e bondade. Tinha muitos amigos entre os jovens ricos de sua região e, nas muitas festas em que ia era o centro das atenções. Adorava cantar e dançar. Sua infância foi cheia de aventuras e peripécias. Ele era daquelas crianças que corriam pelos campos em buscas de travessuras, subia em árvores, pulava em torno das borboletas, queria aprender a fazer mel como as abelhas e voar como os passarinhos. Francisco era mesmo muito brincalhão.

Ele queria ser “cavaleiro” e brincava de lutar com espadas de madeira e lençol às costas imitando uma capa. Por isso que, por volta de seus 20 anos de idade, chegou a participar de uma guerra entre sua cidade contra outra perto de Assis, chamada Perugia. Mas foi capturado e permaneceu um ano como prisioneiro. Neste tempo ficou doente e sofreu muito, aprendendo que brincar era uma coisa e lutar numa guerra de verdade era outra. Por que brigar, matar, roubar os outros, destruir suas casas e vidas, fazer as pessoas de escravas? Ele meditava nessas coisas e sofria mais ainda. Na prisão começou a ter muitos sonhos e visões que iriam modificar o rumo de sua vida. De volta a Assis e à casa de seus familiares ainda tentou ser comerciante como o pai. Mas, seu jeito de ser o puxava para fazer outras coisas.

O seu temperamento generoso e amável era muito diferente daquilo que seu pai esperava dele, e acabaram por se desentender. Acontece a famosa passagem de sua vida, onde renuncia a todos os bens materiais, inclusive à sua herança, e entrega as próprias roupas ao pai em frente à Igreja do bispo da cidade. Daí em diante, vai morar nos arredores de Assis e se torna um “pobrezinho de Deus” vivendo na mais doce e pura humildade. Ele trabalhava em pequenos serviços que podia prestar aos outros. Às vezes, ele pedia esmolas para poder comer. E, nunca mais brigou com ninguém...

Um dia, ele estava sozinho e meditando numa igrejinha em ruínas - chamada São Damião -, querendo saber o que Deus queria que ele mesmo fizesse. Então, tem uma visão onde uma voz muito amorosa lhe inspira a fazer coisas boas. Neste momento ele decide reconstruir aquela igrejinha, pedra por pedra, e também diz para si mesmo que vai viver dali em diante como Jesus viveu: fazendo o bem para todos, sempre tendo Amor e Alegria no coração e nas atitudes. Ele, que era muito rico enquanto vivia com seu pai, agora até pedras pedia como esmola para colocar naquela igrejinha.
As pessoas achavam que ele estava louco. Estava mesmo, “louquinho de pedra”, cheio de Amor e Alegria.

Pouco tempo depois um grande amigo chamado Bernardo - jovem muito rico - chega de viagem e vai se encontrar com Francisco. Era um daqueles famosos “cavaleiros” e lutara em guerras. Ele convida Francisco a dormir uma noite em sua casa para conversarem e, se admira muito com a vida que o “pobrezinho” vai criando. Daí, decide se unir a ele e participar na reconstrução da igrejinha e viver como Francisco. Assim, depois disso, pouco a pouco aqueles antigos amigos que chegaram a estranhar sua atitude, vão chegando e formando uma pequena comunidade. Passam a cuidar dos doentes que ninguém queria ajudar, por causa das muitas feridas que tinham pelo corpo. Existiam muitos doentes assim naquele tempo.

Lindas coisas aconteceriam dali por diante, pois todos aqueles jovens estavam muito bem inspirados... Eles, que antes viviam brigando entre si e com outras cidades, agora viviam abraçados, cantando e fazendo coisas que não imaginavam antes: amando como Jesus sempre amou... Claro, todos os chamavam de loucos também.

O local onde eles começaram a viver se chamava “Porciúncula”, que quer dizer “pequeno pedaço de terra”. Assim, daquele jeito alegre e simples, começou a reunir o grupo que passou a chamar de “franciscanos” e que foi ganhando a simpatia de muita gente. Eles se chamavam uns aos outros de “freis” (que vem da língua latina: frade), que também quer dizer “irmãos”. Com o tempo algumas mulheres também quiseram participar dessa comunidade, e elas passaram a se chamar “clarissas”. Viviam em conventos, trabalhando pelos pobres e doentes, fazendo sempre o bem. O nome “clarissas” vem de Clara, que era uma querida amiga de Francisco, e que ele amava fraternalmente com toda a pureza de seu coração. Clara era uma menina muito linda, delicada e bondosa, e compreendia e amava tudo o que Francisco fazia. Sempre que podiam estavam juntos e fazendo o bem aos outros. Para todos da pequena comunidade era muito importante ser irmão ou irmã, e cuidavam um dos outros com muito carinho e ternura.

Muitos fatos e acontecimentos maravilhosos aconteceram por toda a sua vida, ainda que muitas vezes algumas pessoas não os compreendessem e aceitassem o jeito simples deles viverem. Francisco viajava por toda a Itália, e às vezes os “irmãos” iam dois-a-dois às diversas cidades e países falando sobre o Amor de Deus, levando a mensagem de carinho de Jesus por todas as criaturas, trabalhando e cuidando amorosamente dos outros...
Ele chegou a visitar o Oriente para conversar com o “sultão” daquelas terras e também foi até Roma para falar com o Papa.

Francisco de Assis foi um “irmão” muito amoroso e gentil, e por sua bondade e carinho muitos milagres aconteceram no decorrer de toda a sua vida. Ele sempre dizia que nunca deveríamos ter tristezas, ou desanimar diante das dificuldades e problemas. As pessoas gostavam muito de seus conselhos. E muitas vinham de muito longe apenas para conversar com ele, e saíam dali transformadas, cheias de coragem e alegria.

Foi Francisco quem “montou” em 1223 o primeiro presépio nas grutas de uma montanha, e daí nasceu a tradição que continuamos a fazer em todos os natais para celebrar o nascimento do Menino Jesus. Outra vez, foi ele quem conversou com um lobo que amedrontava o povo das aldeias, pedindo para que ele não assustasse mais as pessoas. E, o lobo obedeceu. Quando não estava conversando com as pessoas ou meditando, falava mesmo com os passarinhos, os peixes, os animais, as estrelas, até com o vento...

Naquela época ninguém ligava muito para os pobres e as dores e tristezas que o povo tinha. Mas, volta e meia os “irmãos” e eles se reuniam em rodas, cantando e dançando, e logo após isso ele contava estórias da vida de Jesus que todos ouviam com atenção e respeito. Assim, todos conseguiam ver como Jesus sempre foi irmão e amigo de todos também.

Ele amava as pessoas e as coisas, a natureza, os animais, o vento, a água e o fogo, o céu, o sol, a lua e as estrelas brilhantes. A todos ele chamava de “irmãos” e “irmãs”. Havia uma cantiga muito linda sobre isso, e ela começava assim: “Louvado sejas, meu Senhor, com todas as suas criaturas, especialmente o senhor Irmão Sol, que clareia o dia e com sua luz nos ilumina. Ele é belo e radiante com grande esplendor. De Ti, Altíssimo, é a imagem”...

Muitas pessoas se uniam a eles e a fraternidade dos “irmãos” foi crescendo. Durante todo aquele tempo ele continuou a expressar sua alegria, sendo mais querido ainda por todos. A sua canção favorita era aquela a que chamamos de Oração da Paz. Essa canção começava assim:
“Senhor, fazei-me Instrumento de vossa Paz. Onde houver ódio que eu leve o Amor”...

E Francisco também gostava muito de escrever cartas e poemas para seus amigos e as pessoas de quem amava e sentia saudades. Uma vez, o Frei Leão andava muito chateado e entristecido. Então, recebeu de Francisco uma benção como um pequeno poema que dizia assim: “O Senhor te abençoe e te guarde, mostre a Sua face e se compadeça de ti. Que o Senhor te abençoe”. E o Irmão Leão se alegrou muito. Essa pequena carta está guardada até hoje, lá em Assis.

E o tempo foi passando e as coisas fantásticas iam acontecendo. Mesmo muito doente ele sempre sorria e cantava. E, num belo dia, em 04 de outubro de 1226, ele voltou para a Casa do Pai - no Céu - para viver com seu mais querido amigo, Jesus. Todos choraram muito de saudade, mas ele morreu com um sorriso no rosto, alegre e feliz. As pessoas viram isso e disseram que era mais um outro milagre.

E ainda hoje - como Anjo, Santo ou Bom Espírito - continua a fazer o bem, a dançar e a cantar a mensagem eterna de Alegria, chamando a todos de irmãos e irmãs. E, com ele vamos lembrar de fazer o bem e a amar todos os dias, construindo com ternura um mundo de solidariedade onde seremos instrumentos de Paz...
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